O aval a Vítor Pereira

A AAS, Associação de Adeptos Sportinguistas, também repudiou o aval que o Sporting deu a Vítor Pereira, ao apoiar a lista de Fernando Gomes à Presidência da Liga de Futebol com o nome de Vítor Pereira incluído. Junto-me a esse protesto, como já o tinha feito há uns dias atrás e aproveito para relembrar algumas coisas.

"Vítor Pereira demite-te!

Janeiro 21, 2009 em 22:30

As declarações que proferiu em relação ao futebol português "Se as pessoas não acreditam no futebol, não vão ao futebol!" são tão infelizes que no mínimo merecem que ele se demita o mais rapidamente possível ou então que alguém o coloque literalmente no olho da rua. E convém acrescentar que as pessoas realmente não têm ido ao futebol e certamente Vítor Pereira anda desatento ou então é idiota...ou mesmo as duas coisas!"

"A arbitragem séria não precisa de Vítor Pereira

Janeiro 19, 2009 em 22:04

Com tantas queixas na arbitragem, vários clubes a queixarem-se e até o Presidente da Liga preocupado com situação, lembrando que a profissionalização por si só apenas poderá ajudar a melhorar a situação, o que faz o Presidente da Comissão de Arbitragem? Mete a cabeça na areia como as avestruzes!

Vítor Pereira deveria ter a humildade para perceber que os erros são mais que evidentes, e se até ao momento não há indícios de corrupção (e mais tarde tenho dúvidas que se consiga provar algo), é porque as arbitragens são mesmo de fraca qualidade. Mas isso poucos ainda têm dúvidas. Deveria estar preocupado com tão fraco desempenho da classe que dirige. Deveria estar preocupado em melhorar uma classe que obviamente não é causa de tudo que é negativo no futebol, mas ajuda e de que maneira a denegrir a imagem. Deveria ser sério a falar de um assunto tão sensível como este. Deveria ser profissional, mas tal como a classe que dirige é um amador!

As declarações que hoje preferiu, referindo-se que os clubes vão andar "nervosos e ansiosos" porque em jogo está apenas 1 vaga no apuramento directo para a Liga dos Campeões, é no mínimo um atestado de falta de inteligência para quem acompanha o futebol diariamente. E ainda adiantou que o papel do seu organismo é "preparar os árbitros para não se deixarem influenciar pelo ruído de fundo que, indiscutivelmente, poderá prejudicar os seus desempenhos." Se realmente só lá anda para isso. Então é muito pouco e já deveria estar fora do "poleiro"! Vítor Pereira faz parte de um sistema que está acomodado e que pouco ou nada pretende que seja alterado. Uma limpeza de cima a baixo é o mínimo que se poderia pedir!"

"A falta de bom senso no Porto-Sporting

quinta-feira, 24 de Setembro de 2009

"É uma nomeação igual às outras, dentro dos parâmetros e dos critérios que temos definidos e decididos,não há nada a comentar. Para nós é tudo normal."

Vítor Pereira, Presidente do CA da Liga

Para mim também tudo me parece normal até o facto de Vítor Pereira ser um palhaço prepotente!

quinta-feira, 10 de Setembro de 2009

1. Estão certamente recordados do caso que aconteceu em Alvalade, ainda antes do jogo Sporting-Vitória de Setúbal, ainda em tempo de aquecimento, quando Duarte Gomes (árbitro) se envolveu com um dos adjuntos do Sporting, Ricardo Peres, tendo mesmo empurrado o técnico Leonino e avisando-o que se voltasse a falar ainda o expulsava. Numa atitude de pura prepotência e arrogância bem normal dos árbitros Portugueses.

O grave da situação, primeiro o facto do Sporting pouco ou nada ter feito relativamente a este caso, e segundo o que hoje se soube quando a Comissão Disciplinar da Liga decidiu arquivar o processo disciplinar instaurado a Duarte Gomes, considerando que Duarte Gomes até demonstrou comportamento ilícito mas salientando que se verificou causa de exclusão de culpa, decidindo por isso não castigar o árbitro. Absolutamente patético!

Já por curiosidade, e como não tenho nenhuma (ou quase nenhuma) base jurídica para estes termos, pelo que pesquisei na internet "causa de exclusão de culpa" é:

"São três, as causas de exclusão de desculpa previstas no Código Penal:

- O excesso de legítima defesa (art. 33º CP);

- O estado de necessidade subjectivo ou desculpante (art. 35º CP);

- Obediência indevida desculpante (art. 37 CP).

A verificar-se uma destas situações, a culpa está excluída, mas o facto permanece necessariamente ilícito, uma vez que o juízo de ilicitude procede necessariamente o juízo de culpa"