Momento de Reflexão (III)















"Acrescento uma, futebolística, que provavelmente já foi referida mas que gostava de reforçar: a necessidade de ver todo o futebol como um todo, sem separaçao conceptual entre futebol base e futebol profissional. isto inclui relaçao estreita entre corpos técnicos, atletas, partilha de instalações, conhecimento e departamentos satélites (scouting, médico, etc) e sobretudo partilha de um modelo de jogo que nao só se mantenha desde o primeiro escalao aos séniores como guie o comportamento do clube no mercado.

Os atletas do Sporting tem que chegar a uma estrutura consolidada e acrescentar qualidade a esta estrutura, a todos os níveis, e é em funçao disso (ao que melhor podem trazer ao clube como instituição e à equipa como projecto desportivo, técnico e táctico) que devem ser contratados e escolhidos. e isto tudo nao é uma coisa que custe muito dinheiro ou pelo menos nao mais do que o que se está a gastar agora, diria."
Tiago

Comentários

Nuno disse…
Conheço casos de jovens jogadores de clubes pequenos aliciados pelos 3 grandes, e que deram preferência ao Sporting devido ao capital de confiança criado, no que diz respeito à formação e passagem para a equipa profissional.
Esse capital de confiança não se compra ou "faz", vai-se criando a pouco e pouco. Mas pode desfazer-se, e esse processo é bem mais rápido que a sua construção.

A questão médica é interessante: ao longo dos últimos anos, a capacidade física dos jogadores parece bem abaixo da dos adversários. Má preparação? Por outro lado, faz-me impressão como todos os jogadores, sejam eles novos, velhos, gordos, magros, baixos ou altos são submetidos aos mesmos métodos de treino.

Uma questão: de momento, o plantel tem treinos bi-diários? E os jogadores são "obrigados" a passar o dia na Academia?

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