Paços de Ferreira 2-3 Sporting
Foram 8 minutos de futebol Leonino como não se tinha visto ainda esta época, que permitiram uma remontada em que poucos acreditavam. Izmailov, o do costume e com 3 na conta pessoal, Elias na estreia e Wolfswinkel na oportunidade foram os marcadores dos golos do Sporting!
Domingos apostou novamente e como seria de prever no 4-3-3 mas desta vez com 7 alterações em relação às 3 primeiras jornadas e se compararmos com a época passada, apenas Patrício e João Pereira repetiram o 11 titular, com um eixo defensivo quase novo (Insúa, Rodriguez e Onyewu) e a colocação das fichas em Elias e Rinaudo no meio campo, Pereirinha de início (uma surpresa), Izmailov na segunda parte e Chapel. Resultou numa vitória suada, num terreno muito complicado.
A falange de apoio do Sporting esteve muito bem composta, com a bancada sul quase cheia. Foram 90 minutos a apoiar o clube.
Claro que a exibição esteve longe ser perfeita, mas tirando os primeiros 15 minutos da segunda parte, a equipa manteve o seu guião de jogo que passaria por trazer os 3 pontos da Mata Real, foi a ideia com que fiquei!
Voltamos a sofrer 2 golos. Voltou a defesa a falhar? No segundo golo, sem dúvida. Rodriguez vai tarde e sem garra à bola, Patrício é surpreendido e vai tarde a um lance que poderia ter sido fatal. Mas há melhorias que tem de ser destacadas. Contaram-se pelo menos uns 4 cantos que terminaram com o corte de cabeça de Onyewu, é interessante termos um jogador que chega a ser o mais alto do jogo. E Insúa, mesmo jogando os primeiros 90 minutos mostrou como estávamos (e ninguém tinha dúvidas) "coxos" do lado esquerdo.
O meio campo vai ser muito interessante ver como Domingos vai lidar com o leque de opções. Vejamos que Rinaudo, Schaars e Elias arrancaram o jogo no primeiro esquema táctico de Domingos, no banco estava Izmailov, André Santos e fora dele Carrillo, Jeffrén, Matías e Luís Aguiar.
Se na primeira parte Schaars não esteve ao nível que esperamos que possa atingir, era a substituição lógica ao intervalo, com a segunda parte as alterações de Domingos quer no posicionamento táctico quer na alteração de jogadores, foi crucial para o desenlace da partida. Os primeiros 15 minutos da segunda parte mostraram um Sporting que colocava muito a bola nos extremos (tal como na primeira parte), mas que denotava uma dificuldade em oportunidades de golo porque as bolas não chegavam ao ponta de lança, Bojinov. E depois não havia um elemento que fosse capaz de transportar o jogo pelo centro do terreno no intuito de empurrar a equipa para a frente e obrigar o Paços não sair do seu meio campo defensivo. Elias poderá ser uma peça importante nessa engrenagem, Izmailov em forma será outra e Capel! (intencionalmente só direi o nome deste jogador, que grande exibição)
As entradas de Rubio e Wolfswinkel foram determinantes (bem como a expulsão) para um Sporting dominador. E o que dizíamos no parágrafo anterior resultou em 2 golos. Izmailov e Elias passaram a estar mais próximos dos homens da frente, o russo influente no primeiro golo, Elias frio no segundo a não perdoar como aconteceu na primeira parte, com uma assistência soberba de Rinaudo. O terceiro golo fecha um jogo com o trabalho que se pede a um ponta de lança, eficácia. Tocou na bola na única oportunidade que teve, após assistência de Insúa esgotado fisicamente mas ainda lúcido para a estocada final!
Alguma folga no pescoço de Domingos, o treinador Leonino sentiu isso, no final do jogo já com as luzes da Mata Real a apagarem-se, lá estava ele no campo certamente a recuperar o fôlego de uma noite que certamente previa de complicada, mas não tanto!
A falange de apoio do Sporting esteve muito bem composta, com a bancada sul quase cheia. Foram 90 minutos a apoiar o clube.
Claro que a exibição esteve longe ser perfeita, mas tirando os primeiros 15 minutos da segunda parte, a equipa manteve o seu guião de jogo que passaria por trazer os 3 pontos da Mata Real, foi a ideia com que fiquei!
Voltamos a sofrer 2 golos. Voltou a defesa a falhar? No segundo golo, sem dúvida. Rodriguez vai tarde e sem garra à bola, Patrício é surpreendido e vai tarde a um lance que poderia ter sido fatal. Mas há melhorias que tem de ser destacadas. Contaram-se pelo menos uns 4 cantos que terminaram com o corte de cabeça de Onyewu, é interessante termos um jogador que chega a ser o mais alto do jogo. E Insúa, mesmo jogando os primeiros 90 minutos mostrou como estávamos (e ninguém tinha dúvidas) "coxos" do lado esquerdo.
O meio campo vai ser muito interessante ver como Domingos vai lidar com o leque de opções. Vejamos que Rinaudo, Schaars e Elias arrancaram o jogo no primeiro esquema táctico de Domingos, no banco estava Izmailov, André Santos e fora dele Carrillo, Jeffrén, Matías e Luís Aguiar.
Se na primeira parte Schaars não esteve ao nível que esperamos que possa atingir, era a substituição lógica ao intervalo, com a segunda parte as alterações de Domingos quer no posicionamento táctico quer na alteração de jogadores, foi crucial para o desenlace da partida. Os primeiros 15 minutos da segunda parte mostraram um Sporting que colocava muito a bola nos extremos (tal como na primeira parte), mas que denotava uma dificuldade em oportunidades de golo porque as bolas não chegavam ao ponta de lança, Bojinov. E depois não havia um elemento que fosse capaz de transportar o jogo pelo centro do terreno no intuito de empurrar a equipa para a frente e obrigar o Paços não sair do seu meio campo defensivo. Elias poderá ser uma peça importante nessa engrenagem, Izmailov em forma será outra e Capel! (intencionalmente só direi o nome deste jogador, que grande exibição)
As entradas de Rubio e Wolfswinkel foram determinantes (bem como a expulsão) para um Sporting dominador. E o que dizíamos no parágrafo anterior resultou em 2 golos. Izmailov e Elias passaram a estar mais próximos dos homens da frente, o russo influente no primeiro golo, Elias frio no segundo a não perdoar como aconteceu na primeira parte, com uma assistência soberba de Rinaudo. O terceiro golo fecha um jogo com o trabalho que se pede a um ponta de lança, eficácia. Tocou na bola na única oportunidade que teve, após assistência de Insúa esgotado fisicamente mas ainda lúcido para a estocada final!
Alguma folga no pescoço de Domingos, o treinador Leonino sentiu isso, no final do jogo já com as luzes da Mata Real a apagarem-se, lá estava ele no campo certamente a recuperar o fôlego de uma noite que certamente previa de complicada, mas não tanto!
Comentários
O árbitro mais uma vez a inventar um atraso. Só vi em toda a minha vida no campeonato português, serem marcados 2 lances destes. Os 2 contra o SCP.
Concordo com o post quase todo, excepto num ponto. Capel.
É muito engraçado vê-lo a receber e a correr com bola, mas é demasiado inconsequente. O seu colega do outro lado, que tão rapidamente foi substituído, estava tão só a ser o melhor jogador do SCP na 1ª parte, mas Domingos, para agradar à bancada, sacrificou-o em vez deste Espanhol que não ata nem desata.