Sporting TV arranca em 2013
O Sporting informou hoje na newsletter para os sócios que a Sporting TV (nome já escolhido, segundo dizem e instalações também) arranca em 2013. A notícia está aqui, remete para o jornal do clube mais pormenores na edição de amanhã e termina com a esperança de "fazer o melhor canal de televisão de um clube em Portugal" ao que eu acrescento e que não seja um instrumento da direcções que estejam à frente do clube e sirvam sempre os interesses dos Sportinguistas todos!
Comentários
Parece-me que há algo que não ficou suficientemente explícito neste post. Na parte onde se refere " que não seja um instrumento da direcções que estejam à frente do clube" penso que o que se pretenderia dizer era (acrescentando) "contra outros sportinguistas".
Assim vai o Sporting.
Uma medida que alguns (muitos) reclamavam como sendo importante, pertinente, estruturante, que permitirá levar a marca do Sporting e o desporto mais longe. A acolher essa notícia, um texto que nada diz sobre a bondade da decisão, apenas diz sobre a leviandade de uma certa utilização.
É disto que vivemos todos os dias. Atirar pedras ao Sporting é muito fácil. Para alguns sportinguistas parece o passatempo preferido. Felizmente que o Sporting é maior que todos nós, porque se se fizessem as coisas a pensar nos muitos pobres de espírito que debitam opinião sobre o Sporting (e aqui me incluo), não se fazia nada.
Sempre tive uma boa prenda de aniversario ... não temos treinador mas teremos TV em 2013 :) a ver se começo a fazer dieta j'a que para o ano vou ser muitos serões no sofa :).
Quanto ás questões politicas acabam por ser falsas questões ... eu quero é ver o Andebol o Hoquei o Futsal os Seniores os Juniores os Juvenis os iniciados ah a equipa B de futebol, vamos lá ver se me torno adepto de raguebi.
SL
A medida é importante e o PLF é que está a concluir de forma errada o que eu escrevi. O que pretendo com o canal do Sporting é que sendo um "instrumento" para comunicar com os Sportinguistas, o faça sem ser em prejuízo de outros. Está a tirar conclusões precipitadas.
Não vivemos de atirar pedras, até porque se fosse isso a vida diária deste blog, então muito teria para falar.
De resto, não percebo as suas conclusões. E estou a ser muito sincero.
Erro meu. Se calhar já vejo fantasmas onde não existem (ou se calhar esta narrativa já está tão impregnada que é difícil dissociar-se). Para mim é simples: é óbvio que a Sporting TV tem de ser um instrumento do Conselho Directivo (ao contrário do que sugere) e é óbvio que tem de servir os interesses de todos (vá, da sua esmagadora maioria) os sportinguistas.
Qualquer outro fim para a Sporting TV é simplesmente absurdo ou não é aceitável por pessoas de bem. Sugerir o contrário é colocar a hipótese de que isso é hipótese.
E foi assim que interpretei a sua "exclusão": que a Sporting TV não fosse um veículo de auto-promoção da Direcção, que é literalmente dissociada do Sporting no texto que colocou. Auto-promoção essa com que objectivo? Foi por isso que concretizei "contra outros sportinguistas", porque estou convencido que não quererão os sportinguistas(?) que a Direcção utilize a Sporting TV como um instrumento para a divulgação da marca, para a execução de uma política desportiva, etc.
Olhe... recomendo-lhe a leitura do artigo do Paulo Farinha Alves no jornal do Sporting (mais um instrumento da direcção?). Criticar é fácil. Dar mérito por aquilo que vem sendo feito, para alguns, é impossível. E porquê? Ainda dizem que o Sporting é um clube desportivo ou ecléctico e que o Soares Franco era um biltre que só queria um clube de futebol. Pudera...
Peço as minhas sinceras desculpas pelo teor deste comentário e do anterior (honestamente). Não tenho por hábito comentar noutros blogs, nomeadamente naqueles em que há um "certo" perfil editorial. Cada um é livre de fazer as insinuações ou acusações que entende, cada um é livre de se relacionar com o Sporting, com outros sportinguistas ou com outras pessoas da forma que entende. Eu acho que a banalização da insinuação, da acusação e do insulto não faz bem ao Sporting, mas isso é apenas a minha opinião que não pretendo impor a quem quer que seja. Penso que também era importante haver algum diálogo mas nestes termos vai ser impossível.
Bem haja.
Há aqui um ponto prévio, eu sei que estarei em boa parte associado à "oposição" se assim se pode dizer. Apoiei publicamente a candidatura do Bruno de Carvalho.
No entanto, neste assunto em particular, há muito que desespero pelo canal do Sporting, e tenho falado disso no blog. Não sou da mesma opinião que a sua quando fala de instrumento de Conselho Directivo, mas isso é uma discussão que se pode ter com elevado sentido crítico do que é melhor para o nosso clube.
Já do Jornal do Sporting, ainda não subscrevei porque não concordo com o facto de não podermos fazer o download para pdf, e tive a oportunidade de ler quando esteve em periodo experimental. Gostei da orgânica, mas há ali muito para alterar, porque voltamos ao assunto da televisão, qualquer dia aquilo é um braço armada da direcção, e é isso que não sou a favor. Mas vejo grandes melhorias no jornal.
Quanto às desculpas, nem tem que as pedir, estamos a discutir pontos de vistas com um único objectivo que é ter um Sporting melhor.
SL
Isto não é uma discussão.
Isto é uma acusação. A sugestão ou insinuação de que algo se torna o braço armado de qualquer coisa, é uma acusação. A partir desse ponto não há conversa possível.
E este é um exemplo flagrante: já se deixa a sugestão e a insinuação antes da coisa acontecer. Não sabemos quando irá para o ar a Sporting TV - olhe, se calhar houve eleições até lá! - não sabemos o teor da programação, mas já temos(?) de defender a direcção(?) da acusação(!) da instrumentalização do canal de televisão em benefício próprio.
É isto. Anos a criticar as direcções(?) que rugem para dentro e miam para fora. Parece que ganhou raízes...
Onde é que eu acusei?
Dizer que não quero canal ao serviço de uma direcção, seja qual ela fora, é uma acusação?
E que eu saiba, as coisas devem ser faladas antes de acontecer, senão depois qual é a lógica?
Não percebo isso das críticas. Então nós temos de estar de acordo com tudo que as direcções fazem independentemente do que achamos?