foto: Gualter Fatia/Getty Images A realidade, por vezes, é muito simples. O Sporting está em primeiro no campeonato e mesmo olhando para o que ainda falta da época, ninguém imaginaria que isso fosse possível há uns meses. Os factos também são muito simples, fomos eliminados da Liga Europa e da Taça de Portugal, duas competições que obrigatoriamente devemos ter sempre em consideração e atingir o máximo possível. Na Europa, diria que ao nível actual passar a fase de grupos, que este ano nem entramos, na Taça chegar ao Jamor, são metas mínimas. O Sporting ontem deveria ter vencido o Rio Ave. Não só porque é mais forte, como é em nossa casa (quem disse que o público não fazia falta?) e porque o jogo era, de certa forma, muito parecido com o que fizemos na Madeira diante do Nacional. Não pelas condições atmosféricas, mas garra que era necessário mostrar para nem haver dúvidas quanto ao vencedor. O empate é justo prémio pelo que a equipa de Vila de Conde fez, sustentada numa grande exibiç
Comentários
Chêdas
assinalo duas coisas, uma positiva e outra negativa:
positiva, a rapidez do sporting a tomar decisoes, que contrasta com tempos recentes de arrastar de situaçoes insustentáveis.
negativa, a facilidade com que coisas que acontecem no balneário saem cá para fora.
saudaçoes leoninas,
tiago r
Não sabe, nem nunca soube o que é a Liderança.
As suas qualidades nunca foram realmente importantes e decisivas no Sporting Clube de Portugal.
Enfim, mas como beijava a camisola...
O Sporting que regressa à Terra, depois de um mês de Janeiro de boa ilusão.
http://cantinhodomorais.blogspot.com/
Acho que o SCP não perde um director-desportivo, perde sim um seccionista com epiteto o "director desportivo".
Nunca me juntei áqueles que apoiaram a sua nomeação, infelizmente, confirmaram-se as minhas dúvidas quanto ao perfil do Sá Pinto para o cargo.
Alguém falou num comentário anterior de coisas positivas e negativas deste caso, acrescento que outro factor positivo da história é podermos concluir que nem sempre um registo mais apagado é pior do que um perfil incendiário.
Outra questão que fica desta história é o facto de os jogadores ou o Liedson em particular, pelos golos que marca, ter mais poder do que a estrutura tecnica e dirigente do clube o que é sempre preverso em termos de tomada de decisão. Essa questão deverá ser esclarecida pela direcção e o jogador em causa deverá ser sempre alvo de um inquerito interno, porque os golos que se marcam nunca poderão ser razões para inimputabilidade.
Outro factor positivo desta história, é poder-se concluir que não basta ser amigo das claques para se ser um bom dirigente, O Sporting é seguramente muito mais do que as claques.
O Paulo Bento que já estaria aliviado com as aquisições de Janeiro, sendo este facto um optimo alibi para impedir comparações com uma eventual subida de rendimento da equipa após a sua saída, pode agora também assumir a razão quando definiu a situação de "ou ele ou eu" na estrutura do futebol.
Subscrevo que a celeridade com que se pegou neste caso por parte da Administração é de enaltecer.
Por ultimo, a dúvida?
E Carvalhal?
Com que autoridade saí ele desta história?
A sua actitude ontem, ou falta da mesma, poderão influenciar negativamente a sua autoridade perante o grupo?
Se assim fôr será mau.