Adoro futebol e uma boa parte da minha infância e juventude foi passada a jogar à bola. Ora em campos pelados, ora mais tarde em pavilhões onde pratiquei futsal. Mas o desporto sempre esteve presente na minha vida. Principalmente enquanto espectador. Vejo tudo de forma quase sempre apaixonada, mas reparo que é cada vez mais complicado ter heróis do desporto como tinha antigamente. Por isso, quando percebemos que há pessoas que desaparecem das nossas vidas, que por alguma razão, estão ligadas ao desporto e às irracionalidades que nos fazem vibrar com os seus feitos, sejam quais forem, ficamos tristes. Muito tristes! Na semana passada perdemos Quintana. Não sou Portista, como é fácil constatar, mas a perda de um jovem, profissional, de um clube rival (e também da Selecção Nacional) que tanto significou para o desporto é absolutamente trágico. Quintana, no Porto, representou tudo aquilo que eu desejo num adversário rival de alto nível. Qualidade incrível na baliza, defesas que valem ...
Comentários
Chêdas
assinalo duas coisas, uma positiva e outra negativa:
positiva, a rapidez do sporting a tomar decisoes, que contrasta com tempos recentes de arrastar de situaçoes insustentáveis.
negativa, a facilidade com que coisas que acontecem no balneário saem cá para fora.
saudaçoes leoninas,
tiago r
Não sabe, nem nunca soube o que é a Liderança.
As suas qualidades nunca foram realmente importantes e decisivas no Sporting Clube de Portugal.
Enfim, mas como beijava a camisola...
O Sporting que regressa à Terra, depois de um mês de Janeiro de boa ilusão.
http://cantinhodomorais.blogspot.com/
Acho que o SCP não perde um director-desportivo, perde sim um seccionista com epiteto o "director desportivo".
Nunca me juntei áqueles que apoiaram a sua nomeação, infelizmente, confirmaram-se as minhas dúvidas quanto ao perfil do Sá Pinto para o cargo.
Alguém falou num comentário anterior de coisas positivas e negativas deste caso, acrescento que outro factor positivo da história é podermos concluir que nem sempre um registo mais apagado é pior do que um perfil incendiário.
Outra questão que fica desta história é o facto de os jogadores ou o Liedson em particular, pelos golos que marca, ter mais poder do que a estrutura tecnica e dirigente do clube o que é sempre preverso em termos de tomada de decisão. Essa questão deverá ser esclarecida pela direcção e o jogador em causa deverá ser sempre alvo de um inquerito interno, porque os golos que se marcam nunca poderão ser razões para inimputabilidade.
Outro factor positivo desta história, é poder-se concluir que não basta ser amigo das claques para se ser um bom dirigente, O Sporting é seguramente muito mais do que as claques.
O Paulo Bento que já estaria aliviado com as aquisições de Janeiro, sendo este facto um optimo alibi para impedir comparações com uma eventual subida de rendimento da equipa após a sua saída, pode agora também assumir a razão quando definiu a situação de "ou ele ou eu" na estrutura do futebol.
Subscrevo que a celeridade com que se pegou neste caso por parte da Administração é de enaltecer.
Por ultimo, a dúvida?
E Carvalhal?
Com que autoridade saí ele desta história?
A sua actitude ontem, ou falta da mesma, poderão influenciar negativamente a sua autoridade perante o grupo?
Se assim fôr será mau.