A falta que o futebol faz!

Das coisas que mais prazer me dá nas últimas semanas, principalmente quando não há jogos da equipa principal, é ver discussões nos grupos do Facebook ligados ao Sporting.

Não sigo muitos. Páginas vejo-as quase todas, as mais relevantes, porque no acesso à informação imediata costumam ser muito boas, Cortina Verde, Sporting Fans, entre outras. Mas nos grupos só sigo dois e por razões antagónicas. O Sporting 4 Ever porque tem tudo. O Sportinguista mais informado, ou mais desatento, o mais culto e o mais ingénuo, o que escreve muito bem ao que dá 4 erros em 3 palavras, os que votaram Couceiro ou Bruno de Carvalho. Depois sigo também o "Leão Pela Verdade". Bem, este último sigo por ser masoquistas. É gerido por manifestos apoiantes de Godinho Lopes e que ainda lhes custa a vitória do Bruno de Carvalho, têm muita censura, mas alguns educadamente têm resistido e são a oposição.

Mas o fantástico nestes grupos, e certamente noutros, é facilidade com que se discute o Sporting. Opiniões todos as temos. Eu tenho-as aqui regularmente no blog, mas quando se trata de falar de certas e determinadas especialidades, tenho algum, senão muito, cuidado.

Em quase todos os grupos, é ver especialistas em auditorias, que tudo sabem e tudo contestam, especialistas em código penal, especialistas em modelos de equipas B, especialistas comerciais e de marketing. Claro que isto acentuou-se desde que o Bruno de Carvalho tomou posse, certos e determinados especialistas sabem de tudo. Mas durante 17 anos andaram calados. Tivessem tido esta postura nos últimos 10, e já só peço 10, e certamente não estaríamos na situação em que nos encontramos. Ou pelo menos, se não quisessem dar opinião, ao menos que andassem informados.

Isso, e vê-los preocupados, agora, com a Senhora do Bruno de Carvalho que foi na viagem com ele à África do Sul, e mesmo sem sabendo do que se passa, afirmar com os dentes todos que o Sporting paga as viagens e que o exemplo tem de vir de cima.

Haja paciência. E o Sporting tem estado a ganhar, nem quero imaginar o estado que isto pode chegar, se (e quando) as coisas começarem a correr mal!